Mike Shinoda vai abrir sua segunda exposição individual no Museu Nacional Japonês na América no dia 29 de Agosto, intitulada "Glorious Excess (Dies)". Se o sucesso do sua primeira exposição se repetir no Museu é uma forte indicação de que estamos todos a espera de uma grande surpresa. Shinoda foi gracioso o suficiente para achar um tempo livre em seus horários ocupado para falar sobre seu próximo espetáculo, a sua carreira musical e as coisas que estabelecem frente para este talentoso artista.
Veja partes da entrevista abaixo:
FMA: Então vamos começar... você é um membro da banda Linkin Park. Está também muito bem realizado como um artista visual, entre outras coisas. Recentemente, alguém mostrou imagens do seu trabalho artístico e imediatamente souberam que eram trabalhos seu. Quando ele saiu mais tarde, dizendo que você era um membro do Linkin Park outras pessoas disseram, "Eu não tinha idéia". É isso o que você está esperando em sua carreira como artista visual? Para manter a sua música e arte como carreiras separadas? Ou você está bem com tudo isso interligado?
MS: Essa é uma boa questão. A banda está ótima como ela é, eu sempre tento colocar amor nas duas coisas para mantê-las equilibradas. Eu não me importo de pessoas associar as duas, mas existem diferenças de abordagem, obviamente, quando se fala de fazer um álbum Linkin Park ou fazer uma exposição como a "Glorious Excess". Há temas que posso colocar nesta galeria que poderia não resultar em uma boa canção. Por exemplo, esta exposição é sobre a obsessão por celebridades da cultura, do vício consumidor, e o fascínio com excesso.
AMF: Eu gostaria de fazer uma pergunta que muitos ja deve ter feito, sobre a sua utilização de crânios e esqueletos. Quero saber no que este uso constante de Esqueletos significa para você, por que aparece tão constantimente no seu trabalho?
MS: Foram tantas as razões para o esqueleto: o rock / punk / metal referências de anorexia, veneno. É também como um moderno "vanitas". Vanitas pinturas que mostram grande vacuidade, prazer, e a transitoriedade da vida. Este espetáculo é como tal, mas a diferença são os tapetes vermelhos com super modelos e uma AK-47.
FMA: Vamos falar um pouco sobre colaborações. Parece que vocês realmente gostam de fazer colaborações. Acabaram colaborando com bastante artistas. Se você desejar, falar um pouco sobre o que este estilo de arte significa para você e talvez alguns destaques de algumas colaborações passadas que se destacam em sua mente.
MS: Na minha banda, as colaborações são parte do processo, querer escrever uma canção, ou tocá-la em um show. Quando se trata de Arte, gosto de fazer coisas assim, pois me obriga a sair fora da minha zona de conforto. As colaborações mais difíceis, mas aquelas com grandes resultados foram, provavelmente com Gary Baseman, Greg Simkins, e Dalek. Eu fiz tudo em um único mês. Todos os estilos eram diferentes. É muito divertido, apesar de tudo. Acho que minhas proxímas apresentações vão ter muito mais colaborações...
FMA: De acordo com a sua primeira exposição, Glorious Excess (Dies) é obrigado também a ser um grande sucesso. Embora isto deva ser ótimo, estou certo de que você tem muitas outras coisas planejadas para o futuro. No que mais você está trabalhando para o próximo ano, e se tem alguma coisa que você tem planejado para você e seu trabalho para os próximos 5-10 anos?
MS: Temos um novo álbum do Linkin Park para o próximo ano, e eu já estou trabalhando na minha próxima exposição. Eu gostaria de fazer o meu próximo show em Nova York, eu estou olhando para uma nova galéria agora. Depois, quem sabe? Acabei de pensar na minha próxima coisa, que parece ser empolgante.
Veja a entrevista completa clicando aqui. (em inglês)
Fonte: Juxtapoz.com
Por: Vinícius Bennington
Juxtapoz - Entrevista com Mike.
18 de agosto de 2009
Postado por Hybrid Corporation às terça-feira, agosto 18, 2009
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